3/25/2011

Cerveja Vs. Gajas - O que é melhor? há dúvidas???

gajas e cerveja

A cerveja está sempre molhada.
A gaja precisa de estímulos para ficar molhada.
- cerveja 1 x 0 gaja

Cerveja quente é horrível.
Gaja quente é maravilhoso.
- cerveja 1 x 1 gaja

Se você ficar com um pêlo na boca ao beber cerveja, você fica com nojo.
Se for ao fazer sexo com uma gaja, não.
- cerveja 1 x 2 gaja

Quando você bebe muita cerveja, fica engraçado.
Quando come uma gaja, ela fica engraçada.
- cerveja 1 x 3 gaja

Cerveja é uma bebida fermentada que leva fungos na preparação e tem um gosto bom.
Uma gaja fermentada e com fungos é simplesmente horrível, nem dá para falar.
- cerveja 2 x 3 gaja

6 cervejas numa noitada deixam-no alegre.
6 gajas numa noite deixam-no realizado.
- cerveja 2 x 4 gaja

Se comprar e consumir muita cerveja fica barrigudo.
Se comprar e consumir muita gaja fica pobre.
- empate: cerveja 2 x 4 gaja

É normal e aceitável beber cerveja no terceiro anel do Estádio da Luz.
Você tornar-se-á uma lenda se comer uma gaja no terceiro anel do Estádio da
Luz.
- cerveja 2 x 5 gaja

Se um polícia sentir bafo de cerveja, você sopra no balão e pode ser multado.
Se ele sentir bafo de gaja, vai dar-lhe os parabéns e bater palmas.
- cerveja 2 x 6 gaja

Quanto maior a cerveja, melhor.
Quanto maior a gaja, pior.
- cerveja 3 x 6 gaja

Cerveja pode fazer você pensar que é Deus.
Gaja pode fazer você ver ou até sentir-se Deus.
- cerveja 3 x 7 gaja

Se você pensa o dia todo em cerveja, você é um alcoólico.
Se pensa o dia todo em gaja, você é um tipo normal.
- cerveja 3 x 8 gaja

Abrir uma cerveja pode dar prazer.
Abrir uma gaja dá muito mais prazer.
- cerveja 3 x 9 gaja

Se você tentar beber no seu local de trabalho, pode até ser demitido.
Se tentar comer uma gaja, pode ser acusado de assédio sexual e ir preso.
- cerveja 4 x 9 gaja

Cervejas ruins: Cergal, Carlsberg, Cristal, Cool Beer. Mas você aceita
bebê-las todas.
Gajas ruins: Teresa Guilherme, Manuela Ferreira Leite, Maria José Ritta. São
incomíveis.
- cerveja 5 x 9 gaja

Cervejas boas: Super Bock, Heineken, Tagus, Sagres. Embora você tope beber todas as que existem, boas são poucas.
Gajas boas: A lista é enorme. Embora você não tope comer todas as que
existem, boas são muitas.
- cerveja 5 x 10 gaja

Você pode perfeitamente contentar-se em beber uma só marca de cerveja.
De forma alguma você se contentará em comer sempre a mesma gaja.
- cerveja 6 x 10 gaja

Há impostos sobre a cerveja.
Não há impostos sobre a gaja.
- cerveja 6 x 11 gaja

Não importa a situação: pela cerveja você sempre paga.
Pela gaja, nem sempre.
- cerveja 6 x 12 gaja

Você pode beber a cerveja, virar as costas e ir embora. Sem ressentimentos.
Se você comer a gaja, virar as costas e for embora, você é um canalha.
- cerveja 7 x 12 gaja

Cerveja de mais pode fazer você passar muito mal.
Gaja de mais?! Gaja de mais?! Isso não existe! Gaja nunca é de mais!
- cerveja 7 x 13 gaja

Na manhã a seguir a uma noitada bebendo cerveja, você não quer nem ouvir
falar em cerveja.
Na manhã que segue uma noitada a comer uma gaja, você quer mais.
- cerveja 7 x 14 gaja

Conclusão: UMA gaja é o equivalente a DUAS cervejas…!!!

3/21/2011

Um dia, isto tinha de acontecer. Existe uma geração à rasca? Existe mais do que uma! Certamente!

adolescentes com telemoveis

Está à rasca a geração dos pais que educaram os seus meninos numa abastança caprichosa, protegendo-os de dificuldades e escondendo-lhes as agruras da vida. Está à rasca a geração dos filhos que nunca foram ensinados a lidar com frustrações.

A ironia de tudo isto é que os jovens que agora se dizem (e também estão) à rasca são os que mais tiveram tudo.

Nunca nenhuma geração foi, como esta, tão privilegiada na sua infância e na sua adolescência. E nunca a sociedade exigiu tão pouco aos seus jovens como lhes tem sido exigido nos últimos anos.

Deslumbradas com a melhoria significativa das condições de vida, a minha geração e as seguintes (actualmente entre os 30 e os 50 anos) vingaram-se das dificuldades em que foram criadas, no antes ou no pós 1974, e quiseram dar aos seus filhos o melhor.

Ansiosos por sublimar as suas próprias frustrações, os pais investiram nos seus descendentes: proporcionaram-lhes os estudos que fazem deles a geração mais qualificada de sempre (já lá vamos…), mas também lhes deram uma vida desafogada, mimos, entradas nos locais de diversão, cartas de condução e 1º automóvel, depósitos de combustível , dinheiro no bolso . Mesmo quando as expectativas de primeiro emprego saíram goradas, a família continuou presente, a garantir aos filhos cama, mesa e roupa lavada.

Durante anos, acreditaram estes pais e estas mães estar a fazer o melhor; o dinheiro ia chegando para comprar (quase) tudo, quantas vezes em substituição de princípios e de uma educação para a qual não havia tempo, já que ele era todo para o trabalho, garante do ordenado com que se compra (quase) tudo. E éramos (quase) todos felizes.

Depois, veio a crise, o aumento do custo de vida, o desemprego, … A vaquinha emagreceu, secou. Foi então que os pais ficaram à rasca.

festivais de verãoOs pais à rasca não vão a um concerto, mas os seus rebentos enchem Pavilhões Atlânticos e festivais de música, bares e discotecas onde não se entra à borla nem se consome fiado.

Os pais à rasca deixaram de ir ao restaurante, para poderem continuar a pagar restaurante aos filhos, num país onde uma festa de aniversário de adolescente que se preza é no restaurante e vedada a pais.

São os pais que contam os cêntimos para pagar, à rasca, as contas da água e da luz e do resto, e que abdicam dos seus pequenos prazeres para que os filhos não prescindam da internet de banda larga a alta velocidade, nem dos qualquer_coisa_phones ou i_pads, sempre de última geração.

São estes pais mesmo à rasca, que já não aguentam, que começam a ter de dizer “não”. É um “não” que nunca ensinaram os filhos a ouvir, e que por isso eles não suportam, nem compreendem, porque eles têm direitos, porque eles têm necessidades, porque eles têm expectativas, porque lhes disseram que eles são muito bons e eles querem, e querem, querem o que já ninguém lhes pode dar!

A sociedade colhe assim hoje os frutos do que semeou durante pelo menos duas décadas.

Eis agora uma geração de pais impotentes e frustrados.

ignora a mãeEis agora uma geração jovem altamente qualificada, que andou muito por escolas e universidades mas que estudou pouco e que aprendeu e sabe na proporção do que estudou. Uma geração que colecciona diplomas com que o país lhes alimenta o ego , mas que são uma ilusão, pois correspondem a pouco conhecimento e a duvidosa capacidade operacional.

Eis uma geração que vai a toda a parte, mas que não sabe estar em sítio nenhum. Uma geração que tem acesso a informação sem que isso signifique que é informada; uma geração dotada de trôpegas competências de leitura e interpretação da realidade em que se insere.

Eis uma geração habituada a comunicar por abreviaturas e frustrada por não poder abreviar do mesmo modo o caminho para o sucesso. Uma geração que deseja saltar as etapas da ascensão social à mesma velocidade que queimou etapas de crescimento. Uma geração que distingue mal a diferença entre emprego e trabalho, ambicionando mais aquele do que este, num tempo em que nem um nem outro abundam.

Eis uma geração que, de repente, se apercebeu que não manda no mundo como mandou nos pais e que agora quer ditar regras à sociedade como as foi ditando à escola, alarvemente e sem maneiras.

Eis uma geração tão habituada ao muito e ao supérfluo que o pouco não lhe chega e o acessório se lhe tornou indispensável.

Eis uma geração consumista, insaciável e completamente desorientada.

Eis uma geração preparadinha para ser arrastada, para servir de montada a quem é exímio na arte de cavalgar demagogicamente sobre o desespero alheio.

Há talento e cultura, capacidade e competência, solidariedade e inteligência nesta geração?

Claro que há. Conheço uns bons e valentes punhados de exemplos!

Os jovens que detêm estas capacidades-características não encaixam no retrato colectivo, pouco se identificam com os seus contemporâneos, e nem são esses que se queixam assim (embora estejam à rasca, como todos nós).

Chego a ter a impressão de que, se alguns jovens mais inflamados pudessem, atirariam ao tapete os seus contemporâneos que trabalham bem, os que são empreendedores, os que conseguem bons resultados académicos, porque, que inveja!, que chatice!, são betinhos, cromos que só estorvam os outros (como se viu no último Prós e Contras) e, oh, injustiça!, já estão a ser capazes de abarbatar bons ordenados e a subir na vida.

E nós, os mais velhos, estaremos em vias de ser caçados à entrada dos nossos locais de trabalho, para deixarmos livres os invejados lugares a que alguns acham ter direito e que pelos vistos – e a acreditar no que ultimamente ouvimos de algumas almas – ocupamos injusta, imerecida e indevidamente?!!!

Novos e velhos, todos estamos à rasca.

Apesar do tom desta minha prosa, o que eu tenho mesmo é pena destes jovens.

Tudo o que atrás escrevi serve apenas para demonstrar a minha firme convicção de que a culpa não é deles.

A culpa de tudo isto é nossa, que não soubemos formar, nem educar, nem fazer melhor, mas é uma culpa que morre solteira, porque é de todos, e a sociedade não consegue, não quer, não pode assumi-la.

Curiosamente, não é desta culpa maior que os jovens agora nos acusam.
Haverá mais triste prova do nosso falhanço?

Pode ser que tudo isto não passe de alarmismo, de um exagero meu, de uma generalização injusta.

Pode ser que nada/ninguém seja assim.

3/18/2011

Estava uma família à mesa a almoçar, quando os miúdos resolveram brincar com o avô e meteram-lhe um comprimido de viagra no café.

viagra

Passados uns minutos, o avô levanta-se e anuncia que precisa de ir à casa de banho. Quando regressa passados alguns minutos, tem as calças todas ensopadas…

Os miúdos intrigados com aquilo que estavam a ver, perguntaram; o que é que aconteceu, avô?

-Sinceramente não faço ideia… Quando ía pra mijar tirei a pila para fora… vi que não era a minha e voltei a pô-la para dentro…

3/15/2011

3/04/2011

O teu perfil:
Um tipo de letra pequeno revela gosto pelo detalhe. Prestas mais atenção à folha que à árvore, que é como quem diz, preferes o detalhe ao global.
Um tipo de letra irregular mostra um elevado espirito criativo. Tens dificuldade em ser entendido pelos demais e não sabes porquê. Consideram-te distraído e não entendem que tens uma necessidade de innovar e ser dinâmico.
Uma assinatura legível mostra uma forte personalidade. Não precisas de te apoiar numa imagem para te expressares a ti mesmo. A tua assinatura é um símbolo de afirmação e confiança em ti próprio.





O teu «I» maiúsculo mostra que és uma raposa. Adaptas-te às personalidades das pessoas que te rodeiam e sabes fazer com que caiam nas tuas graças. Dizes o que as pessoas querem ouvir, se bem que nem sempre o fazes por mal. Não gostas de grandes reuniões de amigos, pudera... não sabes como deves agir nesses momentos.
Um ponto mínimo sobre o "i" mostra impulsividade e exaltação. Para ti é impossível estar muito tempo no mesmo sítio. Gostas de viver rápidamente e ignoras o ritmo dos outros. És sempre o primeiro a tomar a iniciativa.
O «e» com volta curta expõe uma pessoa tolerante nos seus valores. Não costumas ter preconceitos e o seu princípio de vida é de aceitar tudo aquilo que não o afecta directamente.
Um arco fechado indica um óptimo senso comum. És sensato no que fazes e tens os pés bem assentes na terra. Evitas demasiada filosofía sobre as coisas.