10/17/2011

ALGUÉM ME EXPLICA COMO ISTO É POSSÍVEL???

ESCANDALOSO!!!!!!!!!

A Mamã do Primeiro-Ministro - MILAGRE ?????

A mamã Adelaide e a misteriosa pensão superior a 3000 euros

Divorciada nos anos 60 de Fernando Pinto de Sousa, "viveu modestamente em Cascais como empregada doméstica, tricotando botinhas e cachecóis...".(24 H)

Admitamos que, na sequência do divórcio ficou com o chalet (r/c e 1º andar) .

Admitamos ainda, que em 1998, altura em que comprou o apartamento na Rua Braamcamp, o fez com o produto da venda da vivenda referida, feita nesse mesmo ano.

Neste mesmo ano, declarou às Finanças um rendimento anual inferior a 250 €.(CM), o que pressupõe não ter qualquer pensão de valor superior, nem da Segurança Social nem da CGA.

Entretanto morre o pai (Júlio Araújo Monteiro) que lhe deixa "uma pequena fortuna, de cujos rendimentos em parte vive hoje" (24H).

Por que neste momento, aufere do Instituto Financeiro da Segurança Social (organismo público que faz a gestão do orçamento da Segurança Social) uma pensão superior a 3.000 € (CM), seria lícito deduzir - caso não tivesse tido outro emprego a partir dos 65 anos - que , considerando a idade normal para a pensão de 65 anos, a mesma lhe teria sido concedida em 1996 (1931+ 65). Só que, por que em 1998 a dita pensão não consta dos seus rendimentos, forçoso será considerar que a partir desse mesmo ano, 1998 desempenhou um lugar que lhe acabou por garantir uma pensão de (vamos por baixo): 3.000 €.

Abstraindo a aplicação da esdrúxula forma de cálculo actual, a pensão teria sido calculada sobre os 10 melhores anos de 15 anos de contribuições, com um valor de 2% /ano e uma taxa global de pensão de 80%.

Por que a "pequena fortuna " não conta para a pensão; por que o I.F.S.S. não funciona como entidade bancária que, paga dividendos face a investimentos ali feitos (depósitos); por que em 1998 o seu rendimento foi de 250 €; para poder usufruir em 2008 uma pensão de 3.000 €, será por que (ainda que considerando que já descontava para a Segurança Social como empregada doméstica e perfez os 15 anos para poder ter direito a pensão), durante o período (pós 1998), nos ditos melhores 10 anos, a remuneração mensal foi tal, que deu uma média de 3.750 €/mês para efeitos do cálculo da pensão final. (3.750 x 80% = 3.000).

Ora, como uma pensão de 3.000 €, não se identifica com os "rendimentos " provenientes da pequena fortuna do pai, a senhora tem uma pensão acrescida de outros rendimentos.

Como em nenhum dos jornais se fala em habilitações que a senhora tenha adquirido, que lhe permitisse ultrapassar o tal serviço doméstico remunerado, parece poder depreender-se que as habilitações que tinha nos anos 60 eram as mesmas que tinha quando ocupou o tal lugar que lhe rendeu os ditos 3.750 €/mês.

Pode-se saber qual foram as funções desempenhadas que lhe permitiram poder receber tal pensão?

E há mais...

A Dona Adelaide comprou um apartamento na Rua Braamcamp, em Lisboa, a uma sociedade off-shore com sede nas Ilhas Virgens Britânicas, apurou o Correio da Manhã. Em Novembro de 1998, nove meses depois de José Sócrates se ter mudado para o terceiro andar do prédio Heron Castilho, a mãe do primeiro-ministro adquiria o quarto piso, letra E, com um valor tributável de 44 923 000 escudos - cerca de 224 mil euros -, sem recurso a qualquer empréstimo bancário e auferindo um rendimento anual declarado nas Finanças que foi inferior a 250 euros (50 contos).
Ora vejam lá como a senhora deve ter sido poupadinha durante toda a vida.
Com um rendimento anual de 50 contos, que nem dá para comprar um mínimo de alimentação mensal, ainda conseguiu juntar 224.000 euros para comprar um apartamento de luxo, não em Oeiras ou Almada, na Picheleira ou no Bairro Santos, mas no fabuloso edifício Heron, no nº40, da rua Braamcamp, a escassos metros do Marquês de Pombal e numa das mais nobres e caras zonas de Lisboa.
Notável exemplo de vida espartana que permitiu juntar uns dinheiritos largos para comprar casa no inverno da velhice.
Vocês lembram-se daquela ideia genial do Teixeira dos Santos, que queria que pagássemos imposto se déssemos 500 euros aos filhos ?
Quem terá ajudado, com algum cacau, para que uma cidadã, que declarou às Finanças um RENDIMENTO ANUAL de 50 contos, pudesse pagar A PRONTO, a uma sociedade OFF-SHORE, os tais 224.000 euros ?

A EDP tem:
- o número fiscal 507 846 044:
- e a CAE (Classificação de Actividade Económica) 35140

que, tem a ver com Comércio de electricidade (compreende o comércio de electricidade e as actividades dos agentes que comercializam a electricidade a partir de estruturas de transporte ou de distribuição de outras entidades)

Acontece que a EDP nas facturas/Recibo que envia para os consumidores (mensalmente) cobra por serviços em que não está registada economicamente, tais como:

A taxa Exploração DGEG - Direcção Geral de Energia e Geologia (que inclui IVA) ,
esta taxa deve ser cobrada por entidade com a CAE 84130 que tem a ver com Administração pública - Actividades económicas.

Depois também encontramos um item na factura chamado "Contribuição áudio-visual" (que inclui IVA)
Ora as actividades de:

- rádio tem a CAE 60100 «Compreende a produção e transmissão de programas de rádio directamente dos estúdios de rádio para o público em geral, associados ou subscritores. Os programas difundidos têm vários fins
(recreativos, educativos, promocionais, formativos, informativos, etc.) e podem utilizar vários meios
(cabo, satélite, Internet, etc.» ;

- televisão tem a CAE 60200 (criação de programação de canais de TV) «Compreende as actividades de criação de programação dos canais de televisão a partir de
componentes adquiridas (filmes, documentários, etc.), componentes produzidas (noticiários,
reportagens, etc.) ou combinação das duas.
Estes canais de televisão podem ser transmitidos pelas unidades produtoras ou por terceiros, tais
como, empresas por cabo ou fornecedores de televisão por satélite.»;

Resumindo:

Os Portugueses estão sendo comidos por parvos pela EDP que tem a CAE 35140 e nas facturas cobra por serviços em que não está registada no INE

E nós Portugueses temos vindo a pagar, e será que continuaremos pagando?

A EDP é como um polvo, tudo o que vou dizer a seguir pode ser confirmado no site do INE e dos ajustes directos que são os seguintes:

http://webinq.ine.pt/public/files/consultacae.aspx

http://www.base.gov.pt/_layouts/ccp/ajustedirecto/search.aspx

[Nesta última hiperligação colocar o NIF em Entidade Adjudicatária e fazer pesquisar]

COM AJUSTES DIRECTOS TEMOS:

Actualmente quem nos envia as facturas, mensais ou bi-mensais, referente ao consumo que fazemos em nossas para casas é a já referida:

EDP - Serviço Universal, S.A.
NIF: 507 846 044
CAE: 35140 (Comércio de electricidade)

Depois há uma outra EDP que nada tem a ver com a minha factura actual de electricidade que é a:

EDP - Comercial - Comercialização de Energia, S.A.
NIF: 503 504 564
CAE: 35140 (Comércio de electricidade)

Temos seguidamente a
EDP Distribuição - Energia, S.A.
NIF: 504 394 029
CAE: 35130 (Distribuição de electricidade)

E ainda:

EDP Energias de Portugal, S.A.
NIF: 500 697 256
CAE: 35111 (Produção de electricidade de origem hídrica)

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SEM AJUSTES DIRECTOS TEMOS:

EDP - Gestão da Produção de Energia, S.A.
NIF: 503 293 695
CAE: 35112 (Produção de electricidade de origem Térmica)

E por Último há a
Fundação EDP
NIF: 506 997 286
CAE: 94995 (Outras Actividades Associativas, n.e.)

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Não sei se existem mais EDP's mas, que existem "filhas" dela existem, só que já estou cansada por hoje...

Por: Francisca Palma

10/04/2011

Vale a pena ler ... :) Um professor diante da sua turma de filosofia, sem dizer uma palavra, pegou num frasco grande e vazio de maionese e começou a enchê-lo com bolas de golfe. A seguir perguntou aos estudantes se o frasco estava cheio. Todos estiveram de acordo em dizer que "sim". O professor então pegou numa caixa de fósforos e vazou dentro do frasco de maionese. Os fósforos preencheram os espaços vazios entre as bolas de golfe. O professor voltou a perguntar aos alunos se o frasco estava cheio, e eles voltaram a responder que "sim". Logo, o professor pegou uma caixa de areia e vazou dentro do frasco. Obviamente que a areia encheu todos os espaços vazios e o professor questionou novamente se o frasco estava cheio. Os alunos responderam-lhe com um "sim" retumbante. O professor em seguida adicionou duas chávenas de café ao conteúdo do frasco e preencheu todos os espaços vazios entre a areia. Os estudantes riram-se nesta ocasião. Quando os risos terminaram, o professor comentou: - Quero que percebam que este frasco é a vida. As bolas de golfe são as coisas importantes - a família, os filhos, a saúde, a alegria, os amigos, as coisas que vos apaixonam. São coisa que mesmo que perdêssemos tudo o resto, a nossa vida ainda estaria cheia. Os fósforos são outras coisas importantes, como o trabalho, a casa, o carro, etc. A areia é tudo o resto, as pequenas coisas. Se primeiro colocamos a areia no frasco, não haverá espaço para os fósforos, nem para as bolas de golfe. O mesmo ocorre com a vida. Se gastamos todo o nosso tempo e energia nas coisas pequenas, nunca teremos lugar para as coisas que realmente são importantes. Presta atenção às coisas que realmente importam. Estabelece as tuas prioridades... e o resto é só areia." Um dos estudantes levantou a mão e perguntou: - Então e o que representa o café? O professor sorriu e disse: - Ainda bem que perguntas! Isso e só para lhes mostrar que, por mais ocupada que a vossa vida possa parecer, há sempre lugar para tomar um café com um amigo."