7/03/2010

O mistério do OVNI de Tunguska

Tunguska é uma região da Sibéria onde em 1908 uma imensa onda de impacto devastou tudo à sua passagem. Alguns afirmam que foi um meteorito que caiu na região. Este vídeo, que é parte de um documentário do The History Channel, apresenta outra hipótese que pode ter sido um OVNI (Objecto Voador não Identificado). Tira as tuas conclusões:

tunguska

Teorias Alternativas

Antes de um entendimento mais profundo sobre os mecanismos de impacto com meteoróides, diversas teorias alternativas foram criadas para explicar o evento de Tunguska. Nenhuma dessas teorias possui suporte científico hoje em dia e, apesar de algumas delas terem sido criadas por cientistas da área, hoje em dia são sustentadas principalmente por aficcionados fora da comunidade científica.

Antimatéria

Em 1941, Lincoln LaPaz, e depois em 1965, Cowan, Atluri e Libby sugeriram que o evento de Tunguska poderia ser causado pela aniquilação de um pedaço de antimatéria provindo do espaço. Entretanto, isso não explicaria os resíduos minerais encontrados por expedições ao local. Além disso não há evidência astronômica para existência de pedaços de antimatéria em nossa região do universo.

Mini buracos negros

Em 1973, Albert A. Jackson e Michael P. Ryan, físicos da Universidade do Texas, propuseram que o evento de Tunguska tivesse sido causado por um pequeno buraco negro de cerca de 1 tonelada atravessando a Terra. A falha dessa hipótese está na ausência de uma explosão de saída – uma segunda explosão do outro lado da Terra provocada pela saída do mini buraco negro. Também não há evidências de perturbações sismicas que a passagem desse objeto teria provocado no manto.

A torre Wardenclyffe

Oliver Nichelson sugeriu que a explosão poderia ter sido resultado de um experimento de Nikola Tesla na torre de Wardenclyffe, realizado durante a expedição de Robert Peary ao polo norte, denominado o “Raio da Morte”.

Extra-terrestres

O presidente da Fundação de Fenomenologia Espacial, Dr. Yuri Labvin, defende uma teoria de que uma nave espacial teria colidido com um grande meteoro que viajava em rota de colisão com a Terra no ano de 1908.

A teoria foi apresentada como uma explicação plausível para o fenômeno que ocorreu em Tunguska, na Sibéria. O Dr. Labvin respalda sua teoria no fato de terem sido encontradas marcas remanescentes do painel da nave em cristais de quartzo que teriam caído após o choque com o meteoro.

Segundo o pesquisador:

“Nós não temos nenhuma tecnologia que possa imprimir essas marcas nesse tipo de cristal.(…) E foi encontrado silicato de ferro que não pode ser produzido em nenhum lugar da Terra, somente no espaço.”

Outras hipóteses como uma fusão nuclear espontânea e um processo geofísico também foram levantadas.

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